Cold Killer
Oriundos de
Diadema/SP, celeiro rico em bandas que praticam sons extremos e violentos, o
COLD KILLER surge em 2016. A proposta é executar um som que mescle o Death
Metal com o Grindcore. E assim é feito. O grupo é formado por Paulo (vocal),
Marcelo (guitarra), Sérgio (baixo) e Carlos Renato (bateria). Em uma conversa
rápida, os integrantes da banda revelam ao VIOLENT NOISE um pouco sobre
determinados detalhes como escolha do nome, influências, gravação de material e
bandas do cenário underground.
Vamos conferir?
Divirtam-se!
Comente como
surgiu a ideia de montar a banda.
Marcelo: Nós estávamos reunidos num bar de um
amigo na zona sul, bêbados. Passamos a trocar ideia de fazer um som juntos e no
dia seguinte já começamos a fazer o ensaio.
Carlos Renato: Marcelo já tinha uns riffs no pente de ideias que batiam e já logo ensaiamos, juntando essas ideias.
Carlos Renato: Marcelo já tinha uns riffs no pente de ideias que batiam e já logo ensaiamos, juntando essas ideias.
De onde surgiu a
inspiração para o nome?
Sérgio: Inspirado a partir de temas envolvendo seriais
killers.
Marcelo: Queríamos um nome que tivesse a ver com morte/assassino, algo que também já não existisse. Pensando nisso surgiu Cold Killer.
Carlos Renato: Isso, a inspiração veio desse tema relacionado a serial killer, mas pastamos na definição do nome rsrs, digo, em décadas de Metal parecia que tudo relacionado já havia sido usado, mas na verdade achei até engraçado quando propus Cold Killer, ninguém usou esse nome que era tão simples.
Marcelo: Queríamos um nome que tivesse a ver com morte/assassino, algo que também já não existisse. Pensando nisso surgiu Cold Killer.
Carlos Renato: Isso, a inspiração veio desse tema relacionado a serial killer, mas pastamos na definição do nome rsrs, digo, em décadas de Metal parecia que tudo relacionado já havia sido usado, mas na verdade achei até engraçado quando propus Cold Killer, ninguém usou esse nome que era tão simples.
Quais as
principais influências do grupo?
Marcelo: Nossas influências são Asesino, Immolation,
Nile, Dying Fetus, Misery Index, bandas nessa linha.
Carlos Renato: Ah, após tanto tempo nessa empresa vital rsrs, eu particularmente não me apego em bandas como influência. Acaba que você já possui a fórmula no sangue, digo, parece que em cada música composta você emprega o padrão dos estilos que gosta e vai produzindo conforme pedem os arranjos iniciais, mas sim, o estilo está dentro dessas citadas pelo Marcelo, que compõem as linhas de guitarra.
Carlos Renato: Ah, após tanto tempo nessa empresa vital rsrs, eu particularmente não me apego em bandas como influência. Acaba que você já possui a fórmula no sangue, digo, parece que em cada música composta você emprega o padrão dos estilos que gosta e vai produzindo conforme pedem os arranjos iniciais, mas sim, o estilo está dentro dessas citadas pelo Marcelo, que compõem as linhas de guitarra.
Como se dá o
processo de composição e criação das letras?
Carlos Renato: Bom, o processo de criação se inicia com
o Marcelo que cria os riffs, escreve as tablaturas e envia para todos. Assim
vamos vendo o que está bom ou que não está e no ensaio vamos lapidando mais,
acrescentando algo. Eu adoro palpitar ou estragar as criações dele rsrs.
Sérgio: Baseia-se basicamente em temas fictícios e também em fatos reais. Todos dão ideias na parte das letras e assim vamos desenvolvendo.
Marcelo: Quanto às letras, como temos um certo conceito em comum, tudo se baseia numa personagem que inventamos e nisso vamos tentando criar episódios interligados a cada música. Feito os riffs, tudo é compartilhado e comentado para definir.
Sérgio: Baseia-se basicamente em temas fictícios e também em fatos reais. Todos dão ideias na parte das letras e assim vamos desenvolvendo.
Marcelo: Quanto às letras, como temos um certo conceito em comum, tudo se baseia numa personagem que inventamos e nisso vamos tentando criar episódios interligados a cada música. Feito os riffs, tudo é compartilhado e comentado para definir.
O COLD KILLER é
uma banda recente e já lançaram dois materiais: o Single e o Live at Zapata. Como se deram estes lançamentos e
o quanto isso ajudou no processo de divulgação da banda?
Carlos Renato: Pois é rapaz, foi vindo tudo muito
rápido, eu diria, visto por termos iniciado a banda em meados de 2016. Por uns
6 meses nos mantivemos reclusos e empenhados produzindo até possuirmos um certo
“corpo” de banda. Foi importante mantermos metas, porém tudo muito sem pressa,
assim estruturamos bem certas coisas como, por exemplo, a escolha do nome. Te
juro, essa levou uns 4 meses para a definição rsrs. Estávamos indecisos se
gravávamos um EP com mais músicas e ter escolhido apenas 2 singles foi a melhor
opção.
Gravamos as duas faixas no começo de 2017. Lançamos o single "Saturday Night" em maio e demos um espaço longo para lançar o single "Machete Hair Cut". Nesse meio tempo vieram as apresentações ao vivo, a de estreia, mais precisamente, em julho de 2017.
Marcelo: Como nós estávamos ensaiando e deixando o som redondo, precisávamos gravar algo para mostrar que existíamos. Nisso, após gravar os singles e lançar na internet, conseguimos alguns shows, dentre eles esse no Zapata que rolou em novembro de 2017, em que eles gravaram o show ao vivo e nem sabíamos. Depois eles nos mandaram a gravação que consideramos razoável, então decidimos oficializar o registro ao vivo como um lançamento. Ele contém outras 6 músicas, além das 2 já lançadas como singles. Estamos estudando também lançarem formato físico (CD), além de ser merchandising para alavancar a divulgação da banda.
Gravamos as duas faixas no começo de 2017. Lançamos o single "Saturday Night" em maio e demos um espaço longo para lançar o single "Machete Hair Cut". Nesse meio tempo vieram as apresentações ao vivo, a de estreia, mais precisamente, em julho de 2017.
Marcelo: Como nós estávamos ensaiando e deixando o som redondo, precisávamos gravar algo para mostrar que existíamos. Nisso, após gravar os singles e lançar na internet, conseguimos alguns shows, dentre eles esse no Zapata que rolou em novembro de 2017, em que eles gravaram o show ao vivo e nem sabíamos. Depois eles nos mandaram a gravação que consideramos razoável, então decidimos oficializar o registro ao vivo como um lançamento. Ele contém outras 6 músicas, além das 2 já lançadas como singles. Estamos estudando também lançarem formato físico (CD), além de ser merchandising para alavancar a divulgação da banda.
Há previsões para
o lançamento de um Full?
Sérgio: Sim, no momento já estamos compondo e
preparando umas novidades para breve.
Marcelo: É, já estamos trabalhando nele, aliás, são bases que já estavam previamente compostas. Atualmente o material está sendo lapidado em conjunto.
Carlos Renato: Bom, resta dizer que apenas precisamos passar a definir prazos e metas para conclusão, pois como foi dito antes, ainda estamos trabalhando intensivamente a divulgação da banda no cenário e, em paralelo, as novas composições.
Marcelo: É, já estamos trabalhando nele, aliás, são bases que já estavam previamente compostas. Atualmente o material está sendo lapidado em conjunto.
Carlos Renato: Bom, resta dizer que apenas precisamos passar a definir prazos e metas para conclusão, pois como foi dito antes, ainda estamos trabalhando intensivamente a divulgação da banda no cenário e, em paralelo, as novas composições.
Que banda hoje
vocês sentem que melhor representa o movimento da música extrema no cenário
nacional e por quê?
Sérgio: Para mim é difícil dizer um em
específico, pois temos muitas bandas guerreiras na cena divulgando e mostrando
seu potencial. Posso citar umas como Lacerated and Carbonized, Infamous Glory,
Facada, Zombie Cookbook entre diversas outras.
Carlos Renato: Essa é sempre aquela pergunta difícil de
responder, pois há diversas bandas trabalhando fortemente, nem pelo cenário eu
diria, mas por consolidar a sua carreira de forma justa e criativa perante a
música extrema. Vou responder o Krisiun como supremo representante e todos
sabem o porquê rsrs, mas há o circuito Underground que, na minha opinião, é
onde a música extrema está mais ativa no cenário nacional. E seria muito injusto citar um único
representante com tanta gente apresentando trabalhos maravilhosos ultimamente.
Para finalizar
nossa conversa, mandem um recado aos seguidores do COLD KILLER.
Sergio: Desde já agradecemos
o espaço e cada um que apoia o Cold Killer. Esperamos a galera nos shows para
prestigiar, tomar umas brejas e curtir com a gente - kkk.
Carlos Renato: Gratidão imensa aos que nos seguem e apoiam, ao Pierre e equipe do Violent Noise pelo espaço e força!
Carlos Renato: Gratidão imensa aos que nos seguem e apoiam, ao Pierre e equipe do Violent Noise pelo espaço e força!
Comentários
Aguardo o material físico quando lançado.
Parabéns ao Pierre & ao Violent Noise.
a visão de influência, que já está no sangue, representa muito o underground
parabéns!
Continuem acompanhando as novidades aqui do VIOLENT NOISE.
A cena vai se fortalecendo cada vez mais.
Hail!!!